Eu, a loira grã-fina e o marido voyeur
Trabalhar em um elegante hotel do litoral me proporcionou muitas aventuras, mas nenhuma igual a essa.
Já vivi muitas experiências sexuais nessa vida, mas nenhuma igual a que vou contar a seguir. Como instrutor de tênis e ‘personal trainer’ em um luxuoso hotel do litoral, oportunidades nunca faltaram para eu conquistar mulheres, das mais variadas idades. Creio que meu corpo atlético e bronzeado, meu rosto másculo e minha lábia ajudam muito, modéstia à parte. Mas sei também que a vontade dessas mulheres de “dar uma escapada” da vida real durante as férias é enorme. Sejam elas solteiras, noivas, casadas, muitas parecem ter este tipo de fantasia. Que ótimo!
Era uma semana de verão e o hotel estava bem cheio, mas foi impossível não reparar na chegada de Tatiana. Loira, alta e com um corpo escultural ela chamava atenção por onde passava. Seus olhos verdes, boca grossa, seios fartos e uma bundinha dura e carnuda eram um convite aos pensamentos mais impuros. Mas ela também chamava atenção pelo ar aristocrático, como se uma verdadeira princesa estivesse dando a honra de sua presença. Tatiana tinha cerca de 30 anos, enquanto o marido, um milionário conhecido chamado Alberto, aparentava ter pelo menos 50. Apesar da diferença de idade, ele também se conservava e chamava a atenção das mulheres.
Para minha sorte, Tatiana gostava de jogar tênis e precisava de um adversário, uma vez que o marido se recuperava de um problema no joelho. Fui o escolhido pela gerência do hotel, e logo cedo a encontrei na quadra. Parecia que eu estava enfrentando uma tenista russa, loira e linda, com um vasto rabo-de-cavalo, além de jogar muito bem. Era impossível não reparar nas coxas bem torneadas de Tatiana e desejar que a saia de tenista revelasse algo a mais. Após a partida, ela educadamente me convidou para tomar um suco e eu não pude recusar. Apesar do ar aristocrático e de falar pouco, a loira se mostrou interessada na minha rotina e prometeu que no dia seguinte estaria na quadra no mesmo horário. Nas horas seguintes, a vi na beira da piscina com o marido. Ela usava um biquíni azul, de lacinho, e era impossível para todos os homens ao redor não conferirem discretamente seu belo par de seios e sua bunda firme e empinada.
Cheguei todo animado para a nova partida na manhã seguinte, e estaria mentindo se não admitisse que a deixei ganhar desta vez. Satisfeita com a vitória, ela me surpreendeu com uma batidinha de raquete na minha bunda, o que me deixou sem graça num primeiro momento, mas quebrou o gelo entre nós. “E você só joga tênis neste paraíso, Cássio (esse é meu nome)?”, ela me perguntou. Tratei de explicar que também dava orientações de exercícios na academia e na hidroginástica. “Ah, é? Então hoje no final da tarde quero te ver na academia”, ela responde, de bate-pronto. Eu gelei de excitação. “Estaria este mulherão dando em cima de mim?”.
Na academia, Tatiana (de shorts e top) foi ainda mais insinuante. Perguntou seu eu era solteiro (sim!) e se eu paquerava muito as hóspedes. “Não. É proibido”, disfarcei. “Duvido”, ela respondeu. “Bonito e em forma como você é, deve estar cheio de hóspedes atrás de você.” Gelei mais uma vez e apenas sorri. Decididamente, ela estava dando em cima de mim. Mas e o marido? Como se estivesse adivinhando meu pensamento, a grã-fina mandou ver: “Meu marido precisou ir embora por conta de um problema no trabalho. Me deixou sozinha, que raiva!”.
À noite, Tatiana concentrava todas as atenções no restaurante do hotel. Ela usava um vestido preto, muito justo, cabelos presos, destacando seus belos olhos claros, e um lindo colar de pérolas. Realmente, uma deliciosa princesa! Após terminar sua refeição sozinha na mesa, ela passou por mim na porta do restaurante e roçou no meu braço, entregando discretamente um papel na minha mão. Me afastei, com o coração a mil, para ler o que eu tanto desejava: “Quarto 247. Estou te esperando. Assim que você terminar seu trabalho pode vir.” Desnecessário dizer que fiz tudo o que tinha para fazer a mil por hora, tomei um banho, inventei uma desculpa para os colegas e dei um jeito de me esgueirar para a ala mais elegante dos hóspedes.
Mal bati discretamente na porta e Tatiana a abriu, com um sorriso de derrubar qualquer homem. Jamais me esquecerei dos seus olhos verdes brilhando, dos lábios carnudos e dos dentes brancos me convidando a entrar. Ela continuava com o mesmo vestido e colar, mas descalça. Nas mãos, dois copos de uísque. Um deles era para mim. Bebemos e jogamos mais conversa fora à meia-luz no enorme quarto. Mais uma vez, foi Tatiana quem tomou a iniciativa. E que iniciativa. “Cássio, você sabe por que te chamei aqui. Não sou uma mulher de enrolação.” Dito isso, me deu um beijo profundo e molhado, com a língua arisca, típica de quem está com muito tesão.
A abracei forte e passeei minhas mãos pela sua nuca, costas e quadril, tratando também de mordiscar suas orelhas e pescoço. Ela soltou um gemidinho e desamarrou o laço que segurava o vestido em sua nuca. O tecido preto cedeu à gravidade e me revelou um par de lindos seios firmes, com bicos rosados muito eriçados. Não resisti e caí de boca naquele oásis, passeando a língua, mordiscando e os chupando com capricho. A loira me apertava contra seu corpo e aos poucos ia abandonando o ar aristocrático. “Isso, me chupa gostoso. Seu tesudo...” Arranquei minha camisa polo e voltei a abraça-la. Para minha surpresa, Tatiana foi logo desabotoando minha calça e massageando meu pau por cima da cueca boxer enquanto se sentava na cama de frente para mim. Então, ela baixou a cueca e admirou meu membro, já muito duro e grosso apontando para seu rosto. A loira olhou para mim com cara de princesa safada, passou a língua ao redor da cabeça rosada e o colocou todo na boca. Olha, ela era grã-fina, mas como chupava bem! Alternava idas e vindas com chupadas fortes enquanto massageava meu saco e me olhava com ar de “quero mais”.
Quando percebeu que eu já estava a ponto de bala, Tatiana se deitou e tirou de vez o vestido, ficando apenas com uma pequena calcinha preta. Segurei seus pés e os beijei, indo com a boca por suas pernas, beijando e chupando a parte interna de suas coxas até chegar à calcinha. Então beijei sua boceta sobre o tecido enquanto ela rebolava e gemia. Foi a deixa para eu afastar o tecido para o ladinho e quase morrer de tesão ao ver lábios rosados molhados e um clitóris durinho se oferecendo para mim. Pelinhos louros e bem aparados se concentravam apenas na parte de cima. Não resisti e caí de boca naquela xana rosada e perfumada, passeando com a língua pelo clitóris e alternando com chupadas e sucções que faziam Tatiana rebolar e gemer. “Aí, sabia que você fazia gostoso, sabia!”.
Não via a hora de possuir aquela mulher, então peguei a camisinha no bolso da calça e a coloquei, com ajuda ansiosa de Tatiana. Ela então me deitou em sua cama e subiu sobre meu corpo, passeando a boceta sobre meu pau e gemendo. Eu encaixei e forcei meu quadril, a penetrando, enquanto ela também sentava e quicava com gosto. “Me come, vai me come gostoso!”. Tatiana gemia alto e, sem que eu nada entendesse, gritou. “Vem, amor! Vem ver eu ser comida por esse gostosão na sua frente!”.
Fiquei branco e zonzo. A porta da varanda ao lado da cama se abriu por detrás da cortina e o maridão, Alberto, entrou no quarto bebendo uísque e nos olhando com o rosto sem qualquer expressão. “Eu... Bem eu... Me desculpe, por favor”, fui balbuciando. Tatiana, ainda sobre mim, me empurrou de volta para que eu ficasse deitado e falou energicamente. “Não! Vai, me come! Ele gosta de olhar! Não teve viagem nenhuma, ele também te escolheu e quer olhar. Vai, come sua loira que sou sua, Cássio! Deixa ele assistindo!”.
A gente só sabe como vai reagir a uma situação dessas a vivenciando. No meu caso, senti o pau voltando a endurecer na hora e voltei a penetrar Tatiana, agora com mais força e vontade. Ela gemeu alto e rebolou, aprovando minha pegada em sua cintura com uma mão, enquanto dava palmadas em sua bunda com a outra e seguia metendo firme. Alberto agora estava sentando em uma poltrona em frente à cama, assistindo tudo enquanto bebia uísque e fumava um cigarro. “Me come! Gostoso! Chupa meus seios”, pedia a loira, olhando para trás para ver o marido. “Tô com muito tesão, Alberto. Ele me come muito gostoso! Enquanto isso você é meu corninho e fica olhando! Aiiii...”
Ser chamado de “corninho” parece ter sido tudo que o maridão queria ouvir. Ele então passou a demonstrar tesão e desabotoou a calça, puxando para fora seu pau, totalmente duro. “Se eu sou seu corno você é o que minha, Tatiana?”, perguntou Alberto, que começou a bater punheta ao ouvir a resposta. “Sua puta. Sua gostosa putinha que gosta de pau e não resiste a homens pauzudos e gostosos!” Eu também estava sentindo um baita tesão com aquela situação e não parava de meter com força e rebolar naquela xoxota molhada e apertada. Tatiana, mais uma vez me surpreendendo, se virou de costas para mim e ficou de quatro, empinando bem sua deliciosa bunda e me exibindo toda a xoxota depilada. Morto de tesão, dei uma boa surrinha de pau em sua bunda, além de palmadas. Ela aprovava e rebolava, enquanto o marido assistia e se masturbava.
Ajeitei meu caralho e enfiei sem pressa, mas bem firme e até o fim, fazendo meu saco bater e roçar no clitóris da loira, enquanto eu a puxava pelo cabelo e rebolava. “Ahhhh!”, ela gemia. Passei a meter com força, cheio de tesão. Eu delirava vendo aquela bunda linda, com o cuzinho rosado, rebolando na minha frente. Estiquei os braços e agora segurei firme os seios da loira, que adorou a pegada e ergueu o corpo para que eu mordiscasse seu pescoço e costas enquanto seguia comendo. “Olha como ele é bom, Alberto! Como ele tem pegada e come gostoso!” Então comecei a massagear o clitóris da loira, que latejava em meus dedos.
Tatiana não mais resistiu e soltou o corpo, voltando a empinar a bunda para mim e avisou. “Tô gozando, seu puto! Delíciaaaaa.... Ahhhhh! Aimmm!”. Morto de tesão, tirei a camisinha e jorrei minha porra branca e volumosa por todas as suas costas, bunda e coxas, enquanto ela seguia rebolando e tendo espasmos de tesão.
Só então me lembrei de olhar para Alberto. Ele havia se levantado e estava em pé em frente à cama. Tatiana ergueu o corpo e pegou seu pau duro, o massageando e enfiando na boca. “Gostou de ver sua putinha ser comida?”, ela perguntava, enquanto chupava. “Gostei. O que você é minha?”, respondeu o marido, gozando ao ouvir a resposta. “Sua puta. Putinha tarada, louca por pica!”. O gozo de Alberto banhou o rosto aristocrático e os lindos seios de Tatiana, que olhava para nós dois com cara de sapeca. “Adorei, rapazes!”.
Alberto voltou a se vestir e anunciou. “Podem tomar um banho tranquilos. Volto mais tarde. Fique tranquilo rapaz, basta você ser discreto e nada vai te acontecer.”
Só pude fazer um aceno com a cabeça, enquanto o marido saía e fechava a porta atrás de si. Tatiana e eu tomamos um bom banho e não resisti a pegá-la no box, desta vez sem ninguém olhando. Ela e eu gozamos rapidinho comigo a penetrando por trás, segurando firme suas mãos contra a parede molhada. Trocamos telefone em segredo, mas não vou contar aqui se virei ou não seu amante. Vocês é que sabem...
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