Érica se entrega toda ao vizinho tarado
Ela era muito comportada e fiel ao namorado sem graça. Mas a chegada de um cara bonito e fogoso mudou sua vida.
Apesar de já ter passado dos 25 anos, Érica vivia sob a poderosa supervisão dos pais, como se ainda fosse uma garotinha. Namoros eram vigiados sem descanso, e pai e mãe não escondiam o desejo de casar a filha de branco, virgem, na igreja. Mal sabiam eles que isso já não seria mais possível. Embora fosse comportada, sem vocação para a rebeldia, Érica já havia transado com Pedro, um ex-namorado com o qual perdera a virgindade num raro descuido da família, alguns anos antes.
Mas, desde então, principalmente após o rapaz ter desmanchado o namoro, ela se mantinha longe do sexo. Queria realizar ao menos em parte o sonho dos pais e se manter o mais “pura” possível até que alguém a levasse ao altar. E este alguém parecia ser Marco, seu atual namorado. Estavam juntos há seis meses e ele era o cara certo. Trabalhador, sério e muito comportado. A ponto de não insistir muito para “avançar o sinal” durante os beijos na sala ou no escurinho do cinema. Internamente, Érica por vezes até desejava uma carícia mais quente e torcida por uma ousadia do namorado, que nunca acontecia. Era só beijo e pronto. “Eu te respeito, Érica. E respeito seus pais também. Vamos deixar para o casamento”, dizia Marco. “Vamos noivar e marcar a data, só preciso juntar mais dinheiro”.
Justiça seja feita, não era fácil para ela se manter tão comportada. Morena bronzeada, de sorriso iluminado, olhos negros instigantes, seios fartos e durinhos, cintura fina e bumbum carnudo, empinado, Érica era o que todo homem chama de “boazuda”. Sempre havia “gaviões” rondando seu portão, seu WhatsApp e suas redes sociais. Ela rechaçava todos, deixando claro que tinha namorado e era moça direita. “Podemos ser amigos, nada além disso”, dizia para seus admiradores.
E também não vinha sendo fácil porque, como já dissemos, Érica era de carne e osso e tinha desejos. De quando em quando ficava louca para transar novamente e fantasiava algumas loucuras com sujeitos imaginários. Nestas ocasiões, trancava a porta do quarto para ter alguma privacidade e se acariciava em frente ao espelho. Gostava de se admirar excitada, seus seios eriçados e sua bocetinha morena (de pelos aparadinhos e parcialmente depilada), molhada e com o clitóris louco por um toque. A boca também ficava cheia d´água, pois ela se recordava de como foi gostoso chupar o pau do ex-namorado que lhe tirara a virgindade. Nestas fases, se irritava por Marco ser tão comportado e não a instigar, ao menos para brincarem um pouco. “Eu é que não vou tomar a iniciativa. Tinha que ser ele”, dizia a si própria.
Todo este aparente equilíbrio começou a ser quebrado numa sexta-feira de tarde, quando um caminhão de mudanças encostou na cara vizinha, que finalmente voltaria a ser ocupada. A nova família era composta por pai, mãe e um casal de filhos. O rapaz, o mais velho, se chamava Vinícius e logo conquistou a atenção de Érica. Ele aparentava ter sua idade, mas tinha um ar de garotão, bem diferente da seriedade de Marco. Os cabelos eram castanhos, volumosos e rebeldes e o corpo era atlético e forte, de quem fazia esportes frequentemente. O rosto era bonito, com olhos meio puxadinhos, traços másculos, como o queixo quadrado e a barba por fazer. Enquanto ele ajudava a carregar caixas de mudança, Érica observava pela janela de casa. A certa altura, os olhares se cruzaram e foi evidente a atração mútua. Vinícius, que era vaidoso e não tinha nada de bobo, aproveitou o calor e despiu a camiseta bem em um momento em que tinha a certeza de que estava sendo observado. Érica sentiu uma onda de calor e palpitação ao observar peito e costas bem desenhados do novo vizinho.
Após este episódio, ficaram um tempo sem se ver. Érica voltou à rotina de trabalho, estudo e namoro morno com Marco, que nos últimos tempos só falava de trabalho e dinheiro. “E se você inventasse para os meus pais que vamos para a casa de sua família no interior e na verdade você me levava para a praia?”, sugeriu a morena num momento de impaciência. “Está doida? Se seus pais descobrem perdem a confiança em mim. Fora que estou guardando dinheiro”, respondeu o rapaz, com frieza.
Até que um dia a campainha tocou e coube a Érica, sozinha em casa, ir checar quem estava no portão. Ela sentiu um arrepio ao ver que era Vinícius e ficou aliviada por estar usando shorts jeans e blusinha, que evidenciavam seu corpo gostoso. Os dois se apresentaram e o vizinho se mostrou educado e simpático. “Queria saber se você pode emprestar pó de café? Estamos com visita e até ir comprar vai demorar muito”, explicou o rapaz. Filha de uma típica mãe que pensa em tudo, Érica sabia que havia café à vontade em casa e logo voltou com um pacote fechado. “Obrigado! Vamos lá tomar comigo e conhecer minha família e amigos? O pessoal é legal, você vai ver”, convidou Vinícius. Érica aceitou. Por algum motivo que ainda não admitia, queria continuar próxima do vizinho.
A partir deste episódio, ficaram amigos, mas não tardou para que Vinícius deixasse evidente seu interesse e começasse a paquera-la. “Ir para a balada com você? Não posso. Meus pais não gostam, e além do mais eu tenho namorado”, respondia. “Jantar? Não, obrigado, hoje vou sair com o Marco”, repetia. “Se eu tenho foto de biquíni? Tenho, mas quem disse que vou te mandar? Se comporta, Vinícius!”. Apesar da resistência, Érica adorava o fato de ser cobiçada por este rapaz. Ao contrário de todos os outros, Vinícius também havia mexido com ela. A consciência pesava quando se lembrava de Marco, claro, mas a cada encontro entediante com o namorado começava a desejar mais e mais o vizinho – charmoso, bonito e divertido.
Era uma tarde de sábado e os pais de Érica foram a um casamento, milagrosamente a deixando ficar em casa (certamente porque soubessem que Marco estava visitando a família no interior e portanto não haveria risco de o casal “se desviar do caminho”). A intenção da morena era passar a tarde assistindo a séries. Para isso, vestiu um shorts de moletom bem confortável, uma camiseta larga e se atirou no sofá. No final do primeiro episódio, a campainha soou. Era Vinícius. “Desculpa te incomodar. Vi que seus pais saíram e fiz pipoca”, disse, com uma vasilha nas mãos. “Ai, seu doido. Entra! Mas se comporta, é pra ver série”, aceitou Érica, tremendo por dentro.
O vizinho não estava muito paciente e logo foi deixando claras as suas intenções: sentado ao lado de Érica no sofá, começou a acariciar as pernas da morena com o pé (ele estava de camiseta, bermuda e descalço). A morena sorriu, mas afastou a perna. “Bobo!”. Ele não recuou, e agora fazia um cafuné nos longos cabelos escuros, alternando com carícias leves na nuca. Érica se arrepiou. “Não faz isso.... Eu tenho namorado...”. Agora as mãos desciam pelos ombros, braços, davam voltas na barriga e chegavam às coxas. A boca de Érica já estava entreaberta e cheia d´água, e a respiração era ofegante. “Doido”, ela repetia, sem se mexer, olhando fixamente para a tela da televisão, mas sem nada enxergar.
Num impulso maluco, Vinícius pousou a mão na bocetinha, sobre o shorts de moleton, e começou um vaivém com os dedos. “Desculpa, a gente nem se beijou, mas não resisto”, ele disse, quase gritando. “Aiiiii....”, gemeu Érica, abrindo mais as pernas. “Vai, faz carinho nela!” O vizinho caprichou nas carícias por cima do shorts, que foi ficando cada vez mais úmido, enquanto a morena se esparramava entre gemidos no sofá e tirava a própria camiseta, revelando estar sem sutiã e deixando finalmente livres seus seios grandes e firmes, com os mamilos eriçados. Vinícius não se fez de rogado e caiu de boca, chupando e lambendo com voracidade. Ao chegar aos mamilos, com biquinhos endurecidos, os mordiscou, deu chupadinhas e chicotadas com a língua. Para Érica, tudo isso era novidade. Ela reagia com espasmos e gemidos, segurando o rosto do parceiro contra seus seios e falando frases que julgava jamais saíssem de sua boca. “Me chupa! Gostoso! Vai me comer? Come, sim, tá...?”.
Vinícius não precisou de qualquer cerimônia para arrancar o shorts e a calcinha branca de Érica, deixando à mostra uma linda bocetinha toda molhada, de pelinhos escuros e curtos em cima, com lábios carnudos e depilados, exibindo um grelinho inchado, louco para receber atenção. A boca do rapaz ficou cheia de saliva e ele se dedicou a chupar as belas coxas grossas de Érica, que gemia e rebolava. Quando finalmente alcançou a xaninha e o clitóris, a morena enlouqueceu. “Chupa ela, chupa! Nunca ninguém fez isso, quero muito. Ai, como você é bom!”.
Agora ajoelhado em frente a Érica, Vinícius tirou a camiseta e baixou a bermuda. Um pau grosso e grande, com pelo menos 18cm, surgiu para o olhar admirado da morena, que logo o segurou firme com a mão direita e começou a masturba-lo. Ainda ajoelhado, o rapaz esperto se moveu para cima, levando o pau para os seios e a boca ávida de Érica. Ela o olhou com cara de moça sapeca e enfiou todo na boca, alternando com a língua ao redor da glande rosada. Enquanto era chupado e delirava, Vinícius apanhou uma camisinha no bolso e a colocou, com ajuda atenciosa de Érica, que agora parecia mais tímida. “Faz com calma, tá? É só minha segunda vez, e já faz tempo”, pediu a gostosa, deixando o vizinho ainda mais excitado. “Claro, vou fazer de um jeito que você vai gostar bastante”, respondeu, já passeando o pau ao redor do clitóris e da boceta. Érica voltou a gemer e rebolar.
Então o rapaz ajeitou a pica e a enfiou de forma firme, mas sem pressa, ao mesmo tempo em que finalmente beijava Érica. Ela gemeu em sua boca e mordeu seus lábios enquanto cravava as unhas em suas costas. “Aimmmmmm! Isso!”. Vinícius ia aumentando a potência e a velocidade à medida em que sentia a bocetinha apertada ficar mais e mais receptiva, molhada. Em pouco tempo, já estava bombando com força, e seu saco batia gostoso no cuzinho da parceira, que se soltava. “Isso, me come! Adoro e quero pra sempre!”, ela gritava e gemia.
Vinícius parou para variar a posição, deixando a morena curiosa. Ele queria demais admirar aquele corpo e aquela bunda, então puxou Érica e a virou de costas, a deixando de quatro. O bumbum era mesmo delicioso, grande e firme, com marquinha de biquíni. O rapaz não resistiu e caiu de boca, mordiscando e lambendo aquele rabo, até chegar ao cuzinho apertado, que foi acariciado com a ponta da língua esperta. Érica gemia muito, e por instinto ia arrebitando mais e mais o quadril, deixando cu e boceta cada vez mais expostos, oferecidos. “Isso, é assim mesmo que tem que ficar. É assim mesmo que mulher boa fica pro macho”, aprovou Vinícius, enquanto ajeitava o pau na xaninha e voltava e meter, para delírio da morena.
O rapaz segurava firme a cintura e puxava o cabelo de Érica, enquanto metia com firmeza, alternando com reboladas. A morena logo olhou para trás, com cara de safada e anunciou: “Tô gozando! Não para! Aiii, que bom! Aiiiii! Ahhhhhhhh!!!!” E se deixou cair no sofá, tendo pequenos espasmos de um longo orgasmo e puxando Vinícius para cima de si. Com o rapaz agora deitado e a beijando, ela logo parecia ter ficado disposta novamente e subiu no corpo musculoso, deixando o pênis grosso e duro deslizar para dentro de si novamente. “Ai, não tô conseguindo parar! Já tô ardidinha, mas não consigo, sou uma tarada!”, sorria Érica, rebolando sobre seu macho, que a olhava com um olhar de tesão de admiração.
O vaivém constante, o clitóris passeando sobre o corpo quente de Vinícius, que dava palmadinhas em seu bumbum, logo fizeram a morena ter a segunda onda de orgasmo. Vinícius então saiu de dentro dela, arrancou a camisinha e gozou, gemendo alto e jorrando uma enorme quantidade de porra por todas as costas e bunda de Érica, que delirava.
Na segunda-feira seguinte, a morena rompeu o namoro com Marco e anunciou aos pais que estava saindo de casa para morar com o vizinho em um pequeno apartamento da família dele. Como se vê, o tesão e o sexo libertam.
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