Ângela se exibe para o caseiro e consegue um homem de verdade
- L. A. Del Rio
- 5 de abr.
- 10 min de leitura
Seu Carlos não podia acreditar no que seus olhos acabavam de focalizar. O coração acelerou, a respiração ficou ofegante e o estômago gelou. Ele estava varrendo as folhas do jardim e se preparava para limpar a piscina quando olhou a jovem dona Ângela deitada lá na rede.
A questão é que a moça, linda, de cabelos lisos e castanhos com luzes, olhos escuros e muito vivos, costas bem feitas, tatuagens, pernas grossas... A moça que ele admirava em silêncio há anos estava na rede com uma blusinha regata branca, que realçava seus seios fartos, minissaia jeans, pernas entreabertas e... nada de calcinha.
Sim, seu Carlos podia ver os pelos castanhos e aparados sobre o monte de Vênus e, logo abaixo, o início dos grandes lábios, depilados. Ângela lia um livro e parecia não se dar conta. Seria possível?
Carlos não conseguia sair do lugar. Já estava há alguns minutos varrendo o mesmo local, que começava a perder a grama. A essa altura, o pênis do homem maduro já estava ereto. Ele precisou disfarçar muito e ajeitá-lo para o lado. Era um membro grande e vistoso.
De repente, a cena ficou ainda mais excitante. Ângela abriu as pernas para se acomodar melhor na rede. Carlos pôde ver claramente a boceta completa: grandes lábios lisinhos, pequenos lábios rosados e úmidos, com o clitóris se projetando.
Era impossível que ela não soubesse que estava exibindo o próprio sexo! Que não notasse a presença do funcionário ali ao lado! Carlos fazia barulho, deixava claro que estava ali, trabalhando. O que a moça queria, então?
Seu Carlos maquinava tudo isso na cabeça, doido de desejo, quando Ângela finalmente se manifestou.
- Vem cá um pouquinho, seu Carlos? Eu quero ver uma coisa.
- Pois não, dona Ângela.
Quando o jardineiro, um homem bonito, de pele morena, músculos desenhados pela labuta e cabelos grisalhos pelos 56 anos de idade, se aproximou da rede, Ângela continuou deitada, mas agora parecia trêmula, ofegante. Para absoluta surpresa de Carlos, ela foi direto ao ponto:
- O senhor estava me olhando?
- Eu... eu... estava sim, dona Ângela.
- Sério? E o que o senhor viu, seu Carlos?
- Seu pai vai me demitir e depois me matar, dona Ângela...
- Vai nada. Ninguém vai saber. O que o senhor viu?
- Eu... eu vi que a senhora está sem calcinha. Então dava para eu ver a sua... a sua bocetinha, dona Ângela.
A moça gostou da forma direta do funcionário. Ela queria isso mesmo, e ficou ainda mais excitada.
- E o senhor gostou do que viu?
Carlos olhou ao redor, como se temesse que tudo fosse uma armadilha preparada para arruiná-lo no emprego. Ou uma pegadinha da TV.
- Eu gostei, dona Ângela. Claro que gostei.
- Ficou excitado? – Ângela já estava ofegante de tesão.
- Fiquei. Fiquei, sim, dona Ângela. Achei linda, como tudo no corpo da senhora...
- Então mostra pra mim se ficou excitado de verdade – ordenou a moça.
Carlos seguia inseguro, mas a jovem patroa insistiu.
- Vem até aqui e prova pra mim que ficou excitado. O senhor sabe que, para provar, tem que me mostrar o que acontece com todo homem excitado...

Ele não teve outra escolha se não se aproximar da patroa ao lado da rede. Ângela o estudou com atenção e então, de forma rápida, como se tivesse medo de mudar de ideia e perder a coragem, colocou a mão sobre a bermuda do funcionário, bem na altura do pênis. Ela acariciou aquele volume todo.
- Nossa... Ele está bem “acordado”, né, seu Carlos? Fui eu que provoquei isso?
- Está sim, dona Ângela, está sim. Claro que foi a senhora.
- Mostra ele pra mim, mostra?
Carlos olhou ao redor mais uma vez e, em um gesto ágil, baixou a bermuda e a cueca, revelando o membro ereto. Era um pênis bonito, grosso e de bom tamanho, com a glande vermelha e lustrosa.
- Nossa, o senhor ficou excitado mesmo. É grande grosso... Ai, que gostoso – sussurrou Ângela, ainda deitada na rede e admirando o pau de seu Carlos, que pairava em pé ao seu lado. – Eu já imaginava que ele é assim, sabia?
A moça não resistiu e levou a mão direita até pauzão, que latejava, começando uma vagarosa punheta no sortudo do caseiro. Ao mesmo tempo, ela voltou a abrir bem as pernas deixando novamente à mostra a bocetinha molhada.
- Dona Ângela.... Desse jeito eu não aguento, e seu pai me mata – disse Carlos, meio assustado, meio gemendo.
- Quem disse que ele vai saber, seu Carlos? Só tem a gente aqui. Eu te acho muito gato e gostoso e tô muito a fim de dar bastante, sabia?
- Mas, dona Ângela, eu posso perder meu emprego... Não é que eu não queira comer essa bocetinha gostosa.
Ângela soltou um gemidinho. – Isso, fala coisa suja pra mim.
A moça acelerou a punheta no mastro de Carlos, admirada com o que via e com a boca entreaberta de desejo. Sentia a saliva quase escorrer pelo queixo.
- Vou acabar fodendo essa bocetinha com força e gozar muito na senhora...
- Aiiiii.... Que mais? Fala, seu Carlos. Fala!
- Vou colocar a senhora de quatro e meter forte. Depois vou chupar o cuzinho.
- Ohhhh... O cuzinho? O senhor gosta? Eu tenho medo...
- Eu sei fazer direitinho, a senhora vai gostar. Vai ficar viciada...
- Aiiiii....
Seu Carlos já estava doido de tesão. Resolveu ficar totalmente nu. Então, passou uma perna sobre Ângela e a rede, ficando de pé, bem em frente à gostosa ali deitada.
Em seguida, ele se agachou, segurou a moça pela nuca e lhe deu um belíssimo e delicioso beijo. Beijo de quem sabia das coisas. Ângela se desmanchou ainda mais e sentiu que poderia gozar só com aquela boca rude e esperta do funcionário. Nessa posição, o pênis do macho latejava quente sobre sua barriga.
Carlos voltou a ficar em pé, deu um passo desajeitado à frente e levou o membro à altura do rosto de Ângela, que automaticamente abriu a boca sedenta.
- Chupa a pica do seu macho, chupa? Lambe ele gostoso...
A moça gemeu e obedeceu na hora. Ela primeiro beijou toda a glande, passeou com a língua pelo saco e então engoliu o pau, fazendo uma gostosa sucção e o melecando todo com sua saliva abundante.
- Hummm.... Hummm... Que gostoso... Que grosso e grande... Aiiiii!
Ângela chupava com experiência, quase conseguindo colocar tudo na boca.
- Nossa, como a senhora chupa gostoso. Como gosta de um pau, né?
- Siiimmmm! Hummmmm... - Que delícia, seu Carlos. Sente como eu tô molhada, sente? Olha como ela está pronta para o senhor...
Carlos seguia em pé, de frente para a patroa. Então teve de levar a mão para trás, percorrendo barriguinha, minissaia, até chegar naquela deliciosa xana.
Ele sabia como cuidar de uma bocetinha, com atenção especial para o clitóris. Passeou com o dedo esperto, em movimentos verticais e rotatórios. De repente, quando sentiu que era hora, colocou o dedo do meio, grosso e grande, todinho na lá dentro.
- Aiiiii...! – gemeu Ângela, rebolando, enquanto continuava a chupar. – Me come, me fode gostoso com seu dedo, estou mandando!
- Abre bem a perna – ordenou Carlos, colocando outro dedo na vagina. - Que boceta gostosa e molhada. Quer muito pau comendo forte, não quer, dona Ângela?
- Ela quer sim, ela quer! Faz forteeee.
Esperto, o caseiro quase a levou ao orgasmo, alternando carinhos rápidos no clitóris com movimentos dos dedos lá dentro.
Então, ele deu dois passos para trás e se sentou na rede, entre as pernas bem abertas da gata. Com o peso extra na rede, Ângela foi projetada para cima do peito forte e largo de Carlos, e seu corpo naturalmente escorregou para o corpo do caseiro, de modo que a bocetinha finalmente encontrou o pau.
Carlos a beijou e, ao mesmo tempo, se ajeitou para começar a pincelá-la, com movimentos do pênis sobre o grelo e a vagina, sem penetrá-la. A xoxota carnuda, rosada, estava quente e muito molhada.
A moça delirou de vez, entre gemidos e caretas de prazer. O macho tratou de levantar a blusinha regata de Ângela, que não usava soutien. Os seios então se revelaram fartos e com os mamilos eretos. O caseiro caiu de boca, entre chupadas prolongadas, mordiscadas e chicotadinhas com a língua.
- Ai... Como o senhor é bom, que pegada... Não para... Fala baixaria...
- Que peitos gostosos. Que vontade de gozar neles... Quer tomar surra de pau, dona Ângela? Quer ser comida de verdade? Vou foder forte e quero ouvir muito gemido...
Enquanto Ângela gemia e revirava os olhos de tesão, o macho ajeitou o pau e a penetrou, ali, de frente para ela. O membro entrou quase que por inteiro, com firmeza. Carlos gemeu alto com o prazer provocado pela bocetinha tão apertadinha e molhada, e também pela cena à sua frente. Ângela era toda bonita e gostosa... Os seios eretos, as coxas grossas e bronzeadas, o rosto tão lindo.
- Aiiiiiii!! Que delícia, que gostoso... Estou aguentando esse pauzão inteiro... Me fode, me come firme, seu Carlos. Come igual homem, não igual esses playboyzinhos...
- Vou te comer todinha, dona Ângela. Vou te deixar toda doloridinha e querendo mais – respondeu o caseiro, enfiando com cada vez mais força, e agora projetando o corpo forte para cima da moça, que arranhava suas costas. O pênis entrou por inteiro. Ângela gritou de tesão, pois também sentiu o saco grande e quente bater em sua bundinha.
Era tanta volúpia que a rede passou a se mostrar não muito viável e confortável. Carlos, habilidoso e forte, puxou Ângela para junto de si, a agarrou pelas costas e levantou com ela no colo, sem retirar o membro. A moça gemia de dorzinha e prazer. Nunca havia sido pega por um homem de verdade.
O macho levou a fêmea pela porta aberta da varanda, chegando a um grande sofá no salão de jogos. Ele saiu de dentro da moça e a virou de costas, a empurrando gentilmente para o encosto do sofá. Ângela se apoiou nos cotovelos e olhou para trás, a tempo de ver (e sentir) Carlos ajeitando o pau na bocetinha e estocando sem pressa, mas com muita firmeza.
- Hummmm... Isso, me fode, fode gostoso a filha putinha do seu patrão! - Ângela rebolava e gemia alto.
- Tesuda. Vou meter muito! Olha essa bunda maravilhosa, esse cuzinho rosa. Pisca ele pra mim. Pisca agora!
- Ai.... Ai.... – gritava a moça, recebendo toda carga daquele pau gostoso na xana, enquanto piscava o ânus e levava palmadas.
Sim. Carlos a puxava pelos cabelos com a mão esquerda e, com a direita, segurava firme pela cintura, alternando com tapas na bunda firme e gostosa enquanto metia, cada vez mais forte e rápido.
- Aiiiii! Hummm! Seu Carlos, assim eu vou gozar gostosoooo! – Ângela virava o rosto para olhar o macho no olho, com cara de safada.
Os corpos suados se chocando produziam aquele barulho inconfundível. “Plect! Plect! Plect!”, cada vez mais rápido.
Carlos quase gozou, mas conseguiu se controlar. Ele queria aproveitar a moça pelo maior tempo possível. Então, passou a dar uma surrinha de pica na bunda gostosa e passear com o pau pelo cuzinho, que ainda piscava, desejoso de atenção.
Ele então se agachou e caiu de língua no ânus rosado, que piscou forte.
– Ohhhhh! Uiiiiii! Meu cu, seu Carlos! Que delícia, nunca ninguém me chupou aí desse jeito. Ai, que gostoso, chupa.... Você quer o cu?
- Quero, sim, dona Ângela. Não fica com medo. Vou fazer direitinho e a senhora vai pedir cada vez mais...
Dizendo isso, ele introduziu gentilmente um dedo. Ângela deu um gritinho e rebolou. Quando a gata se acostumou e gemeu de prazer, colocou mais um.
- Que delícia, que delícia. Repetia Ângela, baixinho...
Com a outra mão, Carlos acariciava o clitóris inchado da parceira. O caseiro chupou mais um pouco o buraquinho, agora já relaxado, e ajeitou a glande, besuntada com muita saliva. Então, começou a penetrar, com calma e paciência. Centímetro por centímetro, parando para relaxar e recomeçando.
Ângela dava gritinhos e soquinhos com a mão fechada sobre uma almofada.
– Está bom, está bom, eu tô gostando... Fode meu cu, seu Carlos, fode o cuzinhoooo.
O pau já estava praticamente inteiro lá dentro. O saco de Carlos já batia na xoxota a cada estocada. Carlos a segurava firme pela cintura e metia gostoso, bem ritmado e cada vez mais rápido.
– Que mulher gostosa, que boceta boa, que cu delicioso – elogiava o caseiro. – A senhora sabia que sou doido pra te comer, não sabia? Percebia que eu olhava... Olhava a senhora de biquíni, essa bunda gostosa, esses peitos lindos, essas coxas grossas. Mas a senhora traz aqui cada homem bobo, que não merece a senhora...
A filha do patrão já não conseguia mais resistir.
- Eu sentia seu olhar, seu Carlos. Eu gostava e queria o senhor me pegando de verdade. Eu sabia que ia me foder igual um cavalo, não igual esses boyzinhos. Eu ficava molhadinha e pensava no senhor enquanto meu ex-namorado me comia, sabia...?
- Eu vou gozaaarrr. Eu vou gozarrr, dona Ângela!
- Fode, me come o cu! Faz rápido e forte, que eu também tô gozandooooo!
Carlos urrava como um touro, um cavalo. Um som baixo e grave, e sempre metendo firme na fêmea no cio. Cuzinho e xoxota de Ângela latejavam. A xaninha roçava e inundava as almofadas do sofá, tamanho o tesão que anunciava o gozo.
- Tô gozandoooo.... Tô gozando muitoooo! Aiiiiii!!! Me cu tá doendo e eu tô gostando muitoooo... – gritou e rebolou Ângela, que sentia o corpo levitar e ficar dormente. Ela passou a ver estrelinhas e ter a sensação de que perderia os sentidos.
Carlos retirou com calma o pênis do ânus rosado. Louco de tesão, bateu uma punheta gostosa enquanto dava tapas na bunda e puxava os cabelos da moça, que se retorcia de prazer e gemia no sofá.
- Toma minha porra, dona Ângela! Uhhhhhhh! Ahhhhhh!
- Goza pra mim! Goza em mim!
O gozo de Carlos veio abundante. A porra quente inundou bunda, bocetinha e as costas de Ângela. A moça gemia e se contorcia, com o dedo passeando pelo próprio cu. – Meu cuzinho... Meu cuzinho tá dolorido, mas com tesão...
Com o pau agora em “meia bomba”, o macho não resistiu àquela cena e voltou a penetrar o ânus rosado. Ângela, que não esperava a nova investida, gritou de dor e prazer. Essa mistura de sensações provocou um novo gozo, também poderoso. Ela se deixou cair no sofá, praticamente desmaiada, enquanto Carlos metia e, com as mãos, espalhava a porra pelo corpo quente e gostoso da gata.
Pouco depois, deitada no sofá com o corpo aninhado nos ombros de Carlos, Ângela confessou que desde adolescente tinha uma queda por ele. E que naquele fim de semana resolvera se exibir e, assim, ver o que acontecia. Os dois cochilaram nus. Um sono gostoso, livre de amarras e preconceitos sociais.
Durante todo aquele fim de semana, transaram loucamente. No sofá, na cama, na piscina, na mesa de sinuca. Na praia... Ângela nunca gozara tanto assim. Carlos se sentia cada vez mais encrencado, apaixonado pela filha do patrão.
Semanas depois, Ângela recebeu a confirmação do laboratório. Estava grávida. Não mentiu. Foi expulsa de casa pelos pais. Carlos, obviamente, demitido sob ameaça de prisão se voltasse a aparecer nas redondezas.
Tanto melhor. Hoje ambos criam o jovem Pedro em uma simpática pousada no litoral nordestino.
Envolvente me senti no lugat do Carlos
Muito bom. Excitante mesmo.
muito bom o conto delicia